📍 Brasília — A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou, nesta terça-feira (1º), o início dos testes clínicos da primeira vacina brasileira contra a gripe aviária. Desenvolvido pelo Instituto Butantan, o imunizante é voltado para a proteção contra o vírus da gripe aviária A (H5N8), uma das variantes de maior preocupação internacional. A vacina usa a mesma tecnologia aplicada na produção do imunizante contra a influenza sazonal (gripe comum), que já é amplamente utilizada no país. Nos testes pré-clínicos realizados com animais, o Instituto utilizou cepas vacinais cedidas pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Agora, com a autorização da Anvisa, o imunizante avança para a fase de estudos em humanos. O estudo clínico envolverá 700 voluntários adultos e idosos, distribuídos em cinco centros de pesquisa: Recife (PE), São Paulo (SP), São José do Rio Preto (SP), Ribeirão Preto (SP) e Belo Horizonte (MG). Cada participante receberá duas doses da vacina, com intervalo de 21 dias entre elas. Segundo os pesquisadores, o principal objetivo nesta fase é avaliar a segurança do imunizante e sua capacidade de estimular a produção de anticorpos. Os resultados vão nortear as próximas etapas do desenvolvimento da vacina, considerada estratégica diante do aumento de casos de gripe aviária em aves silvestres e da ameaça de transmissão para humanos. O Instituto Butantan reforça que, embora o Brasil ainda não tenha registrado transmissão sustentada entre humanos, a prevenção é uma medida crucial para evitar uma eventual pandemia. A iniciativa é considerada um marco na produção de vacinas no país e destaca a capacidade do Butantan em responder rapidamente a emergências sanitárias globais.

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O prefeito Adeildo Nogueira, notificou oficialmente a empresa responsável pelo transporte intermunicipal na cidade, após o reajuste na tarifa das passagens não ter sido previamente comunicado à população.

Segundo a administração municipal, o aumento entrou em vigor no dia 1º de julho, mas a empresa deixou de realizar a divulgação obrigatória com antecedência, impedindo que os usuários do transporte público se organizassem diante da nova tarifa.

O prefeito classificou a falta de transparência como “desrespeitosa com os cidadãos que dependem diariamente do transporte público” e ressaltou que o município exige que toda mudança tarifária seja informada com clareza e antecedência, conforme determina a legislação e o respeito ao consumidor.

Ainda segundo a Prefeitura, a notificação exige explicações formais da empresa e medidas para que situações como essa não voltem a acontecer.

O caso segue sob análise do setor jurídico municipal, que avalia quais providências legais cabem diante da conduta da empresa, e comunicou o fato aos órgãos reguladores competentes.

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Layla Vieira
Author: Layla Vieira

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