Ataque a Charlie é fruto da radicalização da esquerda e do incentivo à luta de classes, diz JH da Fonseca

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O economista @JHdaFonseca, CEO da Azul Wealth Management, usou as redes sociais para falar sobre o assassinato do ativista conservador norte-americano Charlie Kirk. Em uma sequência de postagens publicadas no X/Twitter, Fonseca atribuiu o crime à atuação da esquerda.

“O método esquerdista é simples: censurar em ambiente virtual e assassinar se tentar falar no mundo real”, escreveu. Em outro post, disse que vê Kirk como “herói e mártir”.

Fonseca criticou também o que considera uma contaminação ideológica de setores do mercado financeiro, sobretudo no Brasil. “Perceberam que podem manipular as massas de um lado (marxismo, luta de classes, identitarismo); e do outro usam o Estado para criar regulações que garantem seus monopólios”, emendou.

Ele também relacionou o ataque ao que chamou de guerra cultural em curso. Segundo ele, a investida demonstra que “é preciso se proteger todos os dias”, diante do risco de ser morto por conta de posicionamentos públicos.

“O assassinato do Charlie Kirk me afetou muito. Estou me sentindo passado, triste, ansioso. É como se a sociedade tivesse passado o ‘ponto de não retorno’ cultural e que, agora, é preciso se proteger todos os dias nessa guerra cultural maldita, sob risco de ser morto”, escreveu.

O economista também comparou o atentado à emboscada falha contra Donald Trump. “Agora vocês percebem que o Trump foi salvo por um milagre? Um verdadeiro milagre de Deus, que fez com que ele virasse um pouco o rosto na hora do tiro?.”

Layla Vieira
Author: Layla Vieira

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