Presos no Paraguai, Ronaldinho e seu irmão Assis, tiveram negado pela Justiça do país o pedido para ficarem em prisão domiciliar.
Com isso, os brasileiros permanecem em um presídio de segurança máxima em Assunção, sob a acusação de terem entrado no país com passaportes adulterados.
De acordo com o promotor do Ministério Público paraguaio, Marcelo Pecci, “ainda se está estudando condutas individuais” dos acusados.
Inicialmente, Ronaldinho e Assis não seriam acusados. Entretanto, após uma reviravolta, acabaram tendo prisão preventiva decretada na última sexta-feira (6).
A dupla se encontra, desde então, na penitenciária Agrupación Especializada da Polícia Nacional.
A instalação recebe apenas presos de maior relevância. A princípio, não há prazo para a soltura do brasileiro.