De acordo com pesquisadores norte-americanos é possível que mutações tenham tornado o covid-19 mais vulnerável às vacinas.
Essa mesma transformação teria tornado o vírus também mais infeccioso e recebeu o nome de D614G.
A mutação teria feito o novo coronavírus criar um maior número espinhos, formados pela proteína S. Assim o vírus consegue se conectar as células mucosas, a fim de infectá-las e iniciar sua duplicação.
Segundo os cientistas, a vacina está sendo desenvolvida com base na mutação do vírus e com intuito de criar anticorpos neutralizantes.
Esse método faria com que a vacina atacasse a proteína S. O maior número de espinhos criados pela mutação formaria mais espaços, onde os antígenos da vacina podem atuar e neutralizar o vírus.